segunda-feira, 28 de setembro de 2009
Carol com Panda, Panda com Carol!
Em três horinhas encheram o meu domingo e creio q os meus próximos dias de cor. Não costumo usar nomes próprios nesse blog... Mas como deixar de falar de Carol e Panda?! São tão diferentes e por isso, perfeitas como dupla.
Carol, inquietíssima.......... louca.......... mas q nós nos enchemos de orgulho! Tão hiper cheia de atitude, sempre... como eu já defini uma vez, ela carrega a festa com ela! Já Panda... Meu Deus do Céu...... O q é Panda?! Das três, é a mais sábia!
Qd falamos as nossas doidices, eu e Carol... ela pára, ri... e chama à razão, mas numa delicadeza... q é linda! Eu tenho outras amigas lindas-amadas e q merecem todos os posts do mundo... Mas esse, hj, vai p Carol e Pandinha...
Um beijo, AMIGAS.............. Amo vcs............ as duas............. igualzinho........... pq p mim, não existe Carol sem Panda nem Panda sem Carol!!! Não fiquem com ciúmes, meninos... Nos nossos papos, vcs nunca são esquecidos!!! rsrsrsrs
Caminhos do Imperador - Dom Pedro II chega a Piaçabuçu
Esse trecho transformou-se na Rota do Imperador, um projeto turístico do Arranjo Produtivo Local (APL) Caminhos do São Francisco. Com esse trabalho, o governo do Estado, por meio das Secretarias do Turismo, Cultura e Comunicação, planeja fortalecer o turismo histórico, de forma sustentável, em todo a região do São Francisco — são 11 municípios envolvidos.
Entre os dias 16 e 19 de outubro, será realizada mais uma expedição, dessa vez, com jornalistas e agentes de turismo dos principais centros do país. A ideia foi concebida pelos turismólogos Ana Rogatto e Jairo Oliveira, e pela professora Lúcia Regueira.
Mas voltemos à história. Dom Pedro passou por quase todas as igrejas ribeirinhas, fez vultosas doações. Registrou toda a passagem em diário, que foi publicado mais recentemente em 2003 (Viagens pelo Brasil — Bahia, Sergipe e Alagoas — 1859). Nos escritos, conta das excessivas homenagens e também de certos “inconvenientes”: dormiu com pulgas, levou três quedas no caminho.
Mas o homem, Pedro de Alcântara, um patriota nato, também se viu encantado. “O rio, do Penedo para cima, ainda é muito mais bonito e interessante”, afirmou. Destacou a lagoa Comprida, localizada às margens do município de São Brás. “É o ponto do rio que mais me tem agradado até agora, e aí vi ao longe um bando de marrecas voando da margem direita para a esquerda”, detalhou.
Todo esse roteiro foi refeito. Durante seis dias, no mês de setembro, os jornalistas Telma Elita e Neno Canuto, guiados pelo diário do imperador, estiveram em onze cidades. Rodaram 1.476 km. Toda essa expedição será mostrada a partir da edição de hoje, no Diário Oficial. Os leitores terão revelados os principais vestígios da passagem de Dom Pedro por Alagoas — que viria a ser a terra dos marechais. São muitas as histórias.
A primeira parada é no município de Piaçabuçu. Para o monarca, “Piassabuçu” — já que a origem do nome vinha de piassaba, palmeira típica da região. Atualmente, a população ultrapassa os 16 mil moradores. Mas vejamos a descrição de Dom Pedro: “Piassabuçu, que ainda há pouco foi criada freguesia, tem bastantes casas; porém a maior parte de pau-a-pique e cobertas de sapé... Os habitantes da povoação andam por 2.000 e vivem da pesca”.
O cenário não mudou muito. As canoas ainda enchem de cor a beirada do rio. Mas o peixe, esse, já não é farto. As casas de taipa ficaram mais afastadas do Centro. São encontradas somente nos povoados mais distantes, como Retiro e Paciência.
Nessa cidade, tivemos como cicerone o contador de histórias José Correia, 64, que faz parte da ONG Olha o Chico. Como o objetivo era seguir os passos do imperador, fomos logo à matriz, a Igreja de São Francisco Borja.Há 150 anos, foi definida como “muito pequena e arruinada”.
Durante a visita, o monarca decidiu remediá-la, doando ao vigário a quantia de 200 mil réis para os primeiros reparos. Agora, revela-se imponente, como atrativo principal da praça, também São Francisco Borja — padroeiro do lugar.
As piassabas, que deram nome à cidade, não se acham mais. “Pelo menos, aqui no Centro. A pessoa tem que andar muito pelo meio do mato até ver uma”, conta Zé Correia, filho de Piaçabuçu.Firme continua ainda a beleza da foz. Na volta, derradeiro dia no Estado, o imperador fez um desenho, que retratava o paraíso. “Antes de escurecer tirei um esboço do pontal”, registrou. Chamou o lugar de Pontal da Barra.
* FOTO: NENO CANUTO
domingo, 20 de setembro de 2009
Caminhos do São Francisco
sexta-feira, 11 de setembro de 2009
Água na boca*

Alagoas é terra farta em doces: conheça mais dessa tradição
Aviso aos diabéticos: pulem logo de página. As linhas a seguir virão açucaradas - e, por isso, o termo diet está abolido. A viagem deste fim de semana será pelo fantástico mundo dos doces. E, de doce, o alagoano sabe bem, conhece demais. Isso graças à mistura de raças característica dessa terra, já ocupada por índios, negros e europeus - povos que nos legaram uma infinidade de receitas. E se de um lado somos emparedados pelo mar, do outro, é a cana que fecha os limites. Da cana, o açúcar. Haja doçura em Alagoas.
Por aqui, até as datas religiosas transformam-se em desculpa para saborear os manjares dos almoços que entram pelo meio-dia e somente acabam ao entardecer. Mas a refeição principal nem dura muito - são as sobremesas que ditam o movimento ao redor da mesa, submetendo os pobres mortais aos pecados da gula.
É quase impossível recordar dos encontros em família sem lembrar, de imediato, de um doce. Há as guloseimas daquela avó prendada, a compota caseira trazida por uma tia que mora mais distante, sem falar dos bolos, sempre sinônimos de festa.
Em suas memórias, publicadas no livro Confissões de um Poeta, o escritor Lêdo Ivo revela: "Ao contrário dos sertanejos, cujas mesas ascéticas se contentam com o feijão, a carne seca, a rapadura e a farinha, os nordestinos de que descendo [do litoral] eram afeiçoados ao comer vário e farto, e não se davam por satisfeitos apenas com a profusão de frutos do mar. Após o sal, era a vez do açúcar. Receitas florejavam nas brasas do forno".
E é do carvão avermelhado, quente, que surgem os bolos tradicionais, de milho e de macaxeira, além de pés-de-moleque e beijus, embora o forno à lenha já tenha sido posto para escanteio em boa parte das casas que se dedicam ao ofício. Hoje, são poucas as donas-de-casa que passam horas e horas a ralar o coco e a peneirar a farinha de massapuba. É tarefa para um batalhão.
Mas, se bateu vontade, não é preciso lamentar. Saia à caça de estabelecimentos que lucram em cima da gula nossa de cada dia. Mas sem abusos: não queira saborear tudo de uma só vez. Há muito o que provar!
MINHAS SUGESTÕES:
1. Danúbio - a lanchonete foi fundada em 1956. A saborosa é um bolo misto com recheio de coco, queijo ralado, leite condensado, doce de leite e crocante, coberta com chocolate e chantilly.
2. Doces de Riacho Doce - aquelas doceiras que ficam na rua principal da localidade, com cocada, suspiro, bolos de macaxeira e massapuba.
3. Casa do Pirulito - você encontra aqueles pirulitos lindos e coloridos. Fica na Rua Senador Rui Palmeira, 224, Levada, e na Rua Formosa, 744, Centro.
* mais um texto meu, do fundo do baú
sexta-feira, 4 de setembro de 2009
Coração em paz
Mas ontem... saí do trabalho e fui direto p lá! Minha gente, a mulher é incrível... Eu já vi mtas palestras de católicos e tb de evangélicos. De todas, somente Padre Léo conseguia mexer comigo... Depois de ouvi-lo, eu ficava leve!
Mas não é q essa freirinha, achei arretada... Fala de forma simples, divertida e super atualizada... Em duas horas, falou sobre família, amor (nas mais diferentes acepções)... terminou a noite cantando Cidade Negra: "Amor igual ao teu/ Eu nunca mais terei/ Amor que eu nunca vi igual/ que eu nunca mais terei... Amor q não se mede/ Amor q não se pede/ q não se repete/ Amor...".
Quinta-feira q vem, estarei lá de novo... e desejo q nas próximas e próximas quintas....... Q falemos a língua dos anjos, dos homens......... e tenhamos amor, a Deus, ao próximo!!! Luuuuuuuuuuz nos corações!
quarta-feira, 2 de setembro de 2009
Usina de Ideias
