quinta-feira, 5 de maio de 2011

Atenção, Passageiros!

Amanhã, embarco mais uma vez p Maceió. Desde q cheguei em São Paulo, há 10 meses, costumo ir p casa a cada 30 dias, e qd a saudade aperta, aperto meu bolso, e vou num intervalo menor. Nessas idas e vindas, já presenciei cada cena no avião... a viagem já começa no aeroporto!

Mas essas aventuras vêm lá de trás, há alguns anos! Já viajei em bimotor - balança mas não cai, bem ligeirinho de Maceió a Recife; segurei a mão de vizinha de poltrona, desconhecida e apavorada; levei "coice" de criança; fui ao lado de dois pivetes (menos de 10 anos) e ouvi: "Tia, meu fone não tá legal"...

Agora, há poucas semanas (véspera de Semana Santa), viajei com um casal animadinho... tomaram todas, pedindo ao comissário de bordo, feito em bar: "Mais uma!". O rapaz ainda soltou: "Não dá p sair uma batatinha?". O aeromoço, numa boa, respondeu: "Temos amendoim!". Putz... Eu me vi num boteco! Só q depois de duas horas de voo, estava o passageiro "baforando" todo o álcool em cima de mim... Pegou no sono a criança!

Na viagem, eu fico um tanto impaciente, admito... ficar três horas sentada! Procuro dormir p passar mais rápido, ouço mús... Eu sempre viajo de madrugada! Por educação, eu evito leitura! Nada contra os livros! Mas acho de um egoísmo acender aquela luz branca q encadeia os três passageiros da fila... parece tortura!

Complicada tb é a cadeira... q cadeira dura! Pobre de mim q viajo entre os mortais, apertada! Minhas pernas ficam encolhidas e olhe q eu sou mignon! Mas logo as três horas passam e enfim, Maceió... Difícil é voltar a São Paulo e enfrentar as agruras no trem, mas esse tema-transporte vale um outro post, inteirinho, e q terá como título: "Uma passagem ao inferno".

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